Pero Lopes de Souza em seu Diário de 1532 trata o Recife como Barra do Arrecife.
Em 1537, o donatário da capitania de Pernambuco, Duarte Coelho Pereira, refere-se ao Recife como Ribeira do Mar dos Arrecifes dos Navios. Também era citada naquela época como Povo (povoado) dos Arrecifes.
James Lancaster, corsário inglês à serviço da Coroa britânica, invadiu o Recife em 1595 e fez um valiosíssimo saque. Ele chamava o local de Cidade Baixa.
No século XVII, com a tomada das capitanias do norte pelos neerlandeses da WIC, o povoado do Recife foi muito desenvolvido pelo Conde Maurício de Nassau, sendo denominado Maurícia ou Mauritsstad.
O governador de Pernambuco, Sebastião de Castro Caldas, no dia 19 de novembro de 1709, elevou o Recife à categoria de vila com a designação de Santo Antônio do Recife, restringindo-se seu território aos atuais bairros do Recife, Santo Antônio e São José. As outras localidades como Várzea, Boa Vista, Afogados e Jaboatão continuavam vinculadas a Olinda.
O Recife passou à categoria de cidade pela Carta Imperial de 5 de dezembro de 1823 e a capital de Pernambuco em 15 de fevereiro de 1827.
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